quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Vidas opostas e unificadas por um objetivo.
De: Escritor de vermelho

O que irei contar não é apenas uma estória de amor e sim o drama de todas as vidas que habitam em todos os seres a historia da “morte”.
Á muito tempo atrás em um lugar muito distante existia uma menina chamada Alice, Alice era tão só que a própria solidão lhe fazia a sua companheira até que encontrou um lindo garoto chamado Gabriel e os dois se apaixonaram e se amaram eternamente...
Pelo menos era o que Alice achava, até que um dia Alice encontra Gabriel chorando lagrimas de sangue e em uma das mãos, o seu coração e na outra, a sua espada flamejante que venho sem nem nenhuma dó ou compaixão, atingindo o coração de Gabriel que já batia fraco, mas desesperado para defender seu grande amor, mas nada adiantou a espada perfurou o coração de Gabriel de Alice e pós isso Gabriel disse:
- Perdão, mas com um coração fraco como o meu e uma franqueza absoluta como você eu nunca poderei proteger a terra que tanto preso...
Então as lagrimas de Alice escorre pelo seu rosto que lentamente cai nos ombro de Alice e diz:
- Serei Eu que matarei tudo o que você ama para que você ame somente a mim.
E assim é até hoje Gabriel um Anjo do senhor o Guardião da terra e Alice é a morte na procura de seu lugar em um coração que não existe mais. Fim.

Atenção eu não Estou contradizendo nenhum tipo de religião é apenas um conto fictício que talvez nunca tenha acontecido. Quem sabe né

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Podemos fazer o destino.
De: Escritor de vermelho.

Nem sempre podemos ser o que queremos
Mas pra que ser tudo isso, podemos.
Ser melhores, mais felizes, é podemos.
Podemos movimentar as águas que correm para um só lugar
E andar pelos ares que nos levam para algum lugar

Pra que se lamentar da vida só porque
Não deu tão certo? Porque não era o que planejava?
Se puder, fazer tudo de novo.
Como se nada tivesse acontecido.
Faça e não olhe o lado obscuro do destino.

Olhe o brilho dos olhos das pessoas
Brilham como um turbilhão de estrelas cadentes
Ardentes para quem é acostumado com suas lentes
De escuridão e tristeza
Que mata a menina negra dos olhos e cega á quem usa.

Faça tudo de novo, e de novo
Mas tire os óculos escuros e não deixe de ver
Qual é seu destino.